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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Livro: Sexualidade e Reformissão

“Fiz acordo com os meus olhos de não olhar com cobiça para as moças.” Jó 31:1 (NVI)

Vivemos numa cultura que gasta por ano mais dinheiro com pornografia do que
a soma de tudo que é gasto com música clássica, country, jazz ou rock, peças da Broadway e apresentações de balé. No tempo de Paulo, ele acusava as pessoas de adorarem seu estômago como se fosse um deus. Hoje em dia, parece que, simplesmente, esse deus encontra-se um pouco mais abaixo.

Como pastor de uma igreja grande, que cresce sem parar e que é frequentada
por muitos homens e a grande maioria, jovens e viris, tenho visto como os pecados secretos da pornografia e da masturbação têm paralisado muitos deles, devido à vergonha, culpa e constrangimento que experimentam. Por isso, resolvi escrever este livreto para discutir essas questões de um modo que aborde tanto a teologia quanto a prática, na esperança de poder contribuir para que cada um de vocês experimente o poder de perdoar, renovar e empoderar do Evangelho através da graça. Como meu alvo é dirigir-me aos colegas homens, o tom desta conversa pode não ser muito apropriado para as mulheres, portanto gostaria de pedir que elas não leiam este livreto, a menos
que sejam mulheres casadas cujos maridos leram primeiro, e queiram discutir o
conteúdo com elas. Quanto aos que querem incentivar outros homens a viver uma vida de pureza, oro para que este livreto seja uma obra útil, que você poderá passar adiante para tantos caras quanto possível como uma ferramenta pedagógica para a realização de extração reto-cranial.

Começaremos expondo o plano de Deus para nossa sexualidade, e a seguir
passaremos a examinar como temos falhado em relação a ele. Nas primeiras páginas do Gênesis, vemos que nosso Deus Triúno concluiu que tudo que criara “havia ficado bom”. A solidão do nosso primeiro pai – Adão, foi a única coisa que ele não considerou “boa” porque, apesar de toda a criação vir abaixo dele e de saber que Deus estava acima dele, Adão não tinha ninguém ao seu lado, caminhando como seu igual, o que o impedia de manifestar a comunhão trinitária de Deus por encontrar-se sozinho na terra e não em comunidade. Por esta razão, entre outras, Deus disse que “não era bom” para o homem que ele permanecesse só e assim foi criada a nossa primeira mãe, a mulher - Eva, para ser a noiva e auxiliadora de Adão. Em seguida, Deus basicamente
conduziu-a pela mão ao altar até Adão, oficializando o primeiro casamento entre o primeiro homem e a primeira mulher. Deste modo, estabeleceu-se o precedente de que, embora diferentes, homens e mulheres, como repositórios da imagem de Deus, são iguais e de que o casamento é um dom a ser desfrutado por um homem e uma mulher. Finalmente, Deus considerou o resultado de tudo isso como sendo “muito bom”.

E tem mais, Deus criou o corpo masculino e feminino para que o prazer sexual
fosse desfrutado dentro do casamento sem que eles tivessem que se envergonhar, o que se aprende dos famosos versos, “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha.” Gn 2: 24-25). Assim concluímos que o desejo de Deus é que os homens e as mulheres casem-se e desfrutem do prazer sexual sem se envergonharem, porque, do ponto de vista de Deus, casamento e sexo, simplesmente, estão relacionados, interligados e são exclusividade do casal.

A intenção de Deus ao criar o sexo era para ser praticado por um homem e uma mulher dentro do casamento com o propósito central de promover unidade. Neste caso, por definição, tudo que contradiz essa intenção de Deus é pecado. Portanto, podemos afirmar que a homossexualidade, a bestialidade, a bissexualidade, a fornicação, a “amizade colorida”, o adultério, a prostituição, o estupro, a poligamia, a lascívia pecaminosa - que inclui a pornografia, a prostituição, a pedofilia, o incesto e qualquer outra coisa que venha a ser inventada para tentar fugir do claro ensinamento das Escrituras constitui-se num ato pecaminoso.

Tragicamente, com a entrada do pecado no mundo, os seres humanos se
afastaram de Deus e uns dos outros. Por exemplo, já no terceiro capítulo do Gênesis, vemos nossos primeiros pais se escondendo de Deus e um do outro, cheios de vergonha, o que gerou confusão em relação à sua nudez e à sexualidade humana. No restante do livro de Gênesis, vemos o surgimento de todo tipo e espécie de pecado sexual, porque a entrada do pecado no mundo estragou tudo, inclusive a sexualidade.

Pastor Mark Driscoll é considerado um dos 50 pastores mais influentes da América , Mestre em Teologia Exegética pelo Seminário Western de Portland no Oregon e atualmente se prepara para o doutorado em Estudo Bíblico. Pastor Mark e sua querida Grace desfrutam do prazer de criar três filhos e duas filhas, jogando beisebol com os meninos e saindo com as meninas para “encontros” com o papai.

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1 comentários:

Anônimo disse...

Pelo que rejeitando toda a imundicia e superfluidade de malicia,recebei com mansidão a palvra de vós exertada,a qual pode salvar as vossas almas.Tiago 1:21
VAMOS FUGIR DESSA MALICIA...E VIVER O SEXO EM DEUS!
pARABÉNS PELA OUSADIA DUUUUUUU...BJS

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