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sábado, 15 de setembro de 2012

Se tornando uma pessoa admirável

Hoje enquanto estava no ônibus a caminho do trabalho, refletia sobre como as pessoas admiram nas outras coisas e/ou características que gostariam de ser ou ter.  Percebo que as pessoas querem um padrão de vida, anseiam determinadas coisas como fazer viagens de férias, usar roupas de marca, e por algum motivo, os desejos são substituídos pelo que está acessível. Resultado disso é que as pessoas não se satisfazem com o fruto do seu trabalho, não são felizes com o que tem e os dias se tornam pesados, verdadeiros fardos. São poucas as histórias que ouço dos que correm atrás do que desejam. Por outro lado é muito frequente, para não dizer normal, ouvir sobre casos de depressão e stress, doenças deste século, segundo especialistas. 

Mas se a vida vale a pena ser vivida, por que as pessoas são tão infelizes? Afinal é muito bom emagrecer, comprar uma roupa nova, ter aumento de salário, a família unida... Mas essas coisas não vem de graça, prontinhas, embaladas para presente no portão de casa. Não acredito que somente algumas pessoas têm a capacidade de lutar por seus sonhos. Então, vamos falar da solução. Afinal o “caminho das pedras” inclui várias delas...

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Servo ou Senhor?

Para a maioria das pessoas lidar com o dinheiro significa gastar menos do que ganha, mas poucos tem feito a lição de casa. O dinheiro em si não é um mal, o que determina se ele será bom ou ruim é a nossa atitude em relação a ele. Não conheço a autoria, mas há uma frase muito sábia que diz “O dinheiro é um excelente servo, mas um péssimo patrão”. A situação parece ser simples na teoria, no entanto, os números indicam que a realidade é outra história.

O Ipea(Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) divulgou em agosto deste ano uma pesquisa realizada em 3,8 mil domicílios entrevistados e destes, 43,8% admitem ter dívidas. Embora a inadimplência tenha diminuído, o estudo do professor de Varejo da Fundação Getulio Vargas, Daniel Plá, publicado no Correio Braziliense mostra que nos últimos cinco anos o endividamento dos brasileiros está crescendo num ritmo de 20% ao ano. Será a taxa de desemprego? Felizmente não. O índice caiu para 5,8% em maio, conforme informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na segunda quinzena de agosto.